Homem mantém 3 reféns em ônibus na avenida Brasil

Coletivo interdita via sentido zona oeste, na altura de Guadalupe

Um homem mantém neste sábado (10) três pessoas reféns com uma tesoura dentro de um ônibus municipal da linha 723. Os reféns são uma mulher, o cobrador e o motorista do ônibus. O sequestro começou por volta das 17h. Informações preliminares dão conta de que o criminoso que aparenta ter cerca de 35 anos assaltava passageiros do ônibus, quando o coletivo foi interceptado por policiais. Os demais passageiros foram liberados e o suspeito manteve a adolescente em seu poder



Um homem mantém neste sábado (10) três pessoas reféns com uma tesoura dentro de um ônibus municipal da linha 723. Os reféns são uma mulher, o cobrador e o motorista do ônibus. O sequestro começou por volta das 17h. Informações preliminares dão conta de que o criminoso que aparenta ter cerca de 35 anos assaltava passageiros do ônibus, quando o coletivo foi interceptado por policiais. Os demais passageiros foram liberados e o suspeito manteve a adolescente em seu poder. Por volta das 18h30, agentes com roupas pretas começaram a rodear o coletivo, enquanto um negociador do Bope dialogava com o criminoso. Na imagem, agentes se posicionam na parte da frente do ônibus. Por volta das 18h40, o coletivo se encontrava atravessado na pista lateral da avenida Brasil, sentido zona oeste. A via estava interditada na altura de Guadalupe, bairro da zona oeste do Rio. 

Policiais do BPVE (Batalhão de Vias Expressas) foram os primeiros a chegar ao local do crime. Um negociador do Bope (Batalhão de Operações Especiais) — na imagem, sobre o pneu do coletivo — dialoga com o criminoso para que os reféns sejam liberados


Policiais do BPVE (Batalhão de Vias Expressas) foram os primeiros a chegar ao local do crime. Um negociador do Bope (Batalhão de Operações Especiais) — na imagem, sobre o pneu do coletivo — dialoga com o criminoso para que os reféns sejam liberados. Segundo policiais militares que atendem a ocorrência, o suspeito seria usuário de drogas. Ele exige a presença de familiares dele, moradores do morro do Chapadão, na cena do crime.

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